John Earl Keats
Informação contextualizada sobre economia e política
Comunicação que produz resultado
Vivemos – em todo o mundo e especialmente aqui no Brasil – tempos de manipulação da opinião pública. Em escala assombrosa, crescente, avassaladora – como em nenhuma época anterior.
Como isso está sendo feito? Como pode ser feito?
Há meios de defender a população das consequências de formação ilícita de opinião pública, manipulação que, em última instância, cria uma realidade que se faz acontecer?
Essa é a história deste livro. De como se pensa e executa um plano para espalhar para todo o mundo uma ideia ou conjunto de ideias que na prática obrigue toda a população a se curvar a imposições partidas de um pequeno grupo.
O foco da operação pode ser levar um vírus e suas vacinas suspeitíssimas ao patamar de uma pandemia disseminada de forma blindada a todos os cantos do mundo – agregando ainda mecanismos pensados para
neutralizar quaisquer resistências que surjam.
Ou viabilizar a dominação da população global por um pequeno e poderoso grupo que pretende se tornar dono do mundo, controlando a economia e a política de cada país e usando para tanto a estrutura e a cumplicidade de um viés ideológico criminoso.
Ou transformar o que deveria ser um problema financeiro localizado em uma crise econômico-financeira global, capaz de afetar de forma efetiva economias e políticas nos quatro continentes para equalizar os danos do caos deliberadamente exportado – com o objetivo de preservar posições hegemônicas internacionais.
A estratégia é a mesma. Os mecanismos, idênticos.
Os planos podem ser executados.
Essa é a história desse livro.
Sinopse
Especialista em planejamento estratégico com uso da comunicação para alcançar resultados econômicos e políticos, Henry White recebeu proposta de um grupo de grandes empresários e investidores: pensar e implementar um plano para transformar um problema localizado e certamente grande em uma séria crise global, capaz de afetar a economia dos principais países do mundo.
Henry relutou em aceitá-la por suas implicações morais e éticas – que terminaram superadas. E então um meticuloso plano começou a ser pensado e a tomar forma.
Uma equipe de especialistas em diversas áreas foi selecionada, um enorme banco de dados sobre economia e política econômica dos países relevantes no cenário internacional foi montado, e uma enxuta estrutura foi implantada – o plano teria que ser o mais sigiloso possível para não ser inviabilizado.
Ações foram sendo deslanchadas e se expandindo pelas principais economias do mundo. Noticiários de tv, jornais e revistas e as redes sociais começaram a publicar matérias sob os ângulos que interessavam a cada objetivo do processo.
Uma rede de mecanismos de replicação, ampliação e debates sobre cada um dos pontos importantes do plano foi sendo implementada.
Uma agência de informação econômica foi criada – repleta de profissionais treinados para fazer sempre as perguntas adequadas.
Paralelamente às ações na área de comunicação, outras foram sendo disparadas em diversos setores.
Ações de bastidores foram desenvolvidas em muitos países.
Softwares foram criados e utilizados para maximizar os efeitos de movimentações planejadas nas principais bolsas de valores do mundo.
Novos objetivos foram sendo acrescentados ao plano.
E tudo foi acontecendo. Continua acontecendo. O mundo nunca mais será o mesmo.
Comentários
“Aprendi como as redes sociais podem ser usadas para difundir ideias, provocando conversas e até mesmo discussões que vão conduzindo os temas para as linhas e conclusões desejadas. Já estou usando essas ‘técnicas’.
Renato Couto
“É realmente quase inimaginável a história. Mas é também perfeitamente possível. Um enredo intrigante, surpreendente, e que me prendeu da primeira à última página. Gosto desse tipo de livro, e há tempo não aparecia algo tão bom.”
Andrea T. Freire
“O livro é uma primorosa análise da conjuntura política e econômica mundial. O autor deve ser um veterano do New York Times, do Wall Street Journal ou do Financial Times. Mostra perspectivas sombrias para nosso mundo, mas de algum modo inspira otimismo”.
Felisberto Almeida Filho
“Um dos melhores livros que li sob uma crise mundial atual, agravada pela pandemia. Excelente. Parabéns. Leitura obrigatória para quem quer entender o presente”.
Ary Wadigtton
Com o livro entendi porque e como surge tanta fake news para iludir as pessoas. Na historia contada, que acho ser absolutamente verdadeira, eles chegam a organizar um banco de “especialistas” de modo a ter sempre alguém adequado a qualquer assunto que desejem manipular. O livro desmascara a onda de fake news que se espalha pelo Brasil e pelo mundo.”
Alan Gapski
“Ensino ciência política em um curso de pós-graduação, como a personagem Florence. E, como ela, sonho com uma atividade menos rotineira e mais emocionante. Me apaixonei pela atividade dela no livro, ‘viajei’ literalmente com ela pelos diversos países. Sei que é apenas uma história, e para mim apenas um sonho, mas é tão bom! A literatura tem esse poder de nos transportar da rotina para o sonho.”
Andréia C. Silva
“Comecei a ler o livro com medo do ‘economês’ mas tive uma agradável surpresa. De maneira surpreendentemente simples, entendi muitos dos temas que circulam no noticiário político e econômico, E percebi como a opinião pública pode ser manipulada. Minha maneira de perceber a atuação da mídia foi modificada para sempre”.
Gustavo Costa
“Mesmo se colocando como ficção, o livro resulta em uma séria denúncia sobre como os interesses dos poderosos prevalece sobre a imensa maioria dos demais habitantes desse nosso mundinho despreparado e sem liderança capaz de mudar a situação. Dependeremos para sempre de uma mudança de atitude improvável por parte dos poderosos?”
Aliomar G. Souza
“Para pobres mortais leigos no setor, como eu, o livro dá uma muito didática aula sobre muitos dos fatos do mundo atual. E nos faz entender como a manipulação através da mídia nos deixa vulneráveis praticamente sem nos apercebermos”.
Júlia Freitas
“De saída, pensei que o livro era sobre economia e política. Mas é muito mais do que isso, é uma história fascinante que me prendeu até o fim”.
João Correia de Menezes
Uma completa aula prática sobre como a economia e a política atuam em nossas vidas, e sobre o quanto somos vulneráveis a manipulações bem ou mal-intencionadas. O livro deveria ser adotado nos cursos acadêmicos”.
Simone Flores
O uso feito através das redes sociais das informações e opiniões é a cada dia mais importante para a formação da opinião pública. O livro mostra bem isso. Principalmente quando há uma ação nos bastidores dando rumo determinado à trama. Gostei e aprendi. Vou usar.”
Felicíssimo M. Filho
“Participo de um pequeno grupo que, por puro diletantismo e quase sempre inconfessada vaidade intelectual, se reúne com alguma frequência para discutir questões que escolhemos abordar. ‘A Transferência…’ está sendo pródigo em indicar temas para nossas reuniões: a importância da falta de algumas ou ao menos uma efetiva liderança no cenário político global, e o uso indevido mas rotineiro e deturpado de algumas teorias econômicas colocadas “na moda”, como explica o autor, são duas delas. E acho que ainda temos outras a retirar do livro – por si só uma tese surpreendente no mercado editorial”
Luciano Parente
“Impressiona ver como todos os envolvidos no trabalho vestiram a camisa com entusiasmo. Mas a explicação está no próprio livro, no estudo de Harvard citado: mais do que retorno financeiro ou reconhecimento profissional o que motiva as pessoas é se sentir participando de algo que consideram realmente importante e com uma sensação de aprimoramento individual. Como diz o estudo de Harvard, “as pessoas querem se sentir participando de inovações, das soluções e da superação dos obstáculos”.
Roberto Villaça
“Atuo no mercado financeiro e nas bolsas, onde se usa permanentemente os sentimentos que o livro cita: ambição e medo. Essas verdadeiras “forças” jogam as cotações para cima (ambição) e para baixo (medo). Os experts do plano usam isso com o “apoio ” da mídia para provocar os dois sentimentos e também sofisticados softwares para maximizar os efeitos e atingir os objetivos. É assim mesmo que o mercado ou os maiores especuladores operam.”
José Leite Serra
O Autor
Eu sou o cara no barco
JOHN EARL KEATS é pseudônimo. Após atuar por muitos anos no jornalismo, na publicidade e nas relações públicas, decidiu dedicar-se a escrever este livro e pelo menos mais outros dois, baseados em suas experiências e no que continua observando no mundo a sua volta. A produção do segundo foi interrompida – o autor foi sendo absorvido por missão que decidiu assumir de contribuir para a divulgação de informações sérias, fundamentadas e contextualizadas sobre economia e política, e pela ideia de construção de uma rede/comunidade de “COMUNICAÇÃO QUE PRODUZ RESULTADO”. Escolheu uma pequena cidade a beira mar para trabalhar e viver. Incógnito.